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QUEM VAI CASAR COM A PRINCESA?

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QUEM VAI CASAR COM A PRINCESA? Empty QUEM VAI CASAR COM A PRINCESA?

Mensagem por Admin Qua Dez 14, 2011 4:41 pm

Lá para os lados da Malásia ou mais longe ainda, havia
uma linda princesa, chamada Sita Devi. Como estava em
idade de casar, o Rajá Masicó, seu pai, encomendou um
grande banquete e convidou para a festa todos os rajás e
príncipes, jovens, belos, amáveis e solteiros, das regiões
vizinhas. Um de entre eles havia de ser o futuro marido da
princesa.
O marajá Ravana, do reino de Langcapuri, embora fosse
solteiro e reinasse numa ilha próxima, não chegou a ser
convidado. Faltavam-lhe condições para pretender a mão
da princesa. Não era jovem, não era belo e, principalmente,
não era amável. Muito pelo contrário.
Ficou furioso o marajá Ravana de Langcapuri. Se não
tinha sido convidado, fazia-se convidado. Também ia ao
palácio, juntar-se aos pretendentes, ora pois.
Na fila dos candidatos estavam dois jovens príncipes,
filhos de um marajá amigo do Rajá Masicó. Chamavam-se
eles: Sri Bama e Lacsamana. Eram muito novos ainda, de
forma que os outros pretendentes, de barba e bigode,
faziam troça deles.
Estavam nesta chacota, quando um arauto anunciou a
prova a que os príncipes e rajás iriam sujeitar-se, por
vontade do Rajá Masicó. Os que fossem eliminados
podiam ir-se embora, que nem ao banquete tinham direito.
Assim mesmo.
E em que consistia a prova?
– Cada pretendente – gritava o arauto – tem de disparar
uma flecha através de um renque de quarenta palmeiras,
situadas nos jardins do palácio de Sua Majestade Altíssima
e Digníssima o Rajá Masicó, junto de quem os dragões
rastejam, obedientes.
– Que tal está a história! – protestaram alguns dos
príncipes. – A prova é difícil. Vamos desistir.
E desistiam, virando costas ao arauto.
Só ficaram os dois irmãos e o marajá Ravana, muito
mal-encarado.
Foi o primeiro a disparar e falhou. Os seus gritos de
raiva assustaram o Sol, que se escondeu atrás das nuvens.
Passado um bocadinho, estava a chover. A prova teve de
ser interrompida.
Um dos irmãos, o mais velho, indiferente ao aguaceiro,
percorreu o renque das quarenta palmeiras e, lá para o fim,
patinhando na lama, descobriu qualquer coisa, que veio, a
correr, contar ao irmão mais novo:
– Duas palmeiras da fila têm as raízes assentes num
dragão enorme, que de vez em quando se agita, debaixo da
terra. Ora eu escavei um bocado na lama e descobri-lhe a
cauda. Quando tu disparares o arco, eu prendo a cauda do
dragão, para que ele se não mexa. Só assim conseguirás
acertar no alvo.
Foi o que sucedeu. Glória ao príncipe Sri Bama, futuro
marido da Sita Devi! O Sol espreitou atrás das nuvens e de
novo surgiria em toda a sua grandeza, se o marajá Ravana
não tivesse gritado e urrado rancorosos projectos de
vingança. Escondeu-se, outra vez, o Sol e voltou a chover.
Era um Sol muito assustadiço.
Por causa da chuva, que encharcou a mesa do banquete,
a boda teve de ser adiada. Que pena!
Um dia, andavam os noivos a passear nas cercanias do
palácio, quando, ambos ao mesmo tempo, tiveram sede.
Como por encanto, brotaram a seus pés dois veios de água.
Sim, era um encanto preparado pelo pérfido Ravana, que
sabia das artes da feitiçaria.
Os dois enamorados beberam a água embruxada e
ficaram transformados em macacos. Ravana, escondido no
meio da folhagem, lançava grandes gargalhadas:
– Ah! Ah! Estes dois macaquinhos bravos só outro
feitiço poderá desencantar. Teriam de ser atravessados por
duas flechas, previamente mergulhadas em seiva de teca.
Se tal sucedesse, deixavam de ser macacos e quem
primeiro vos enfeitiçara é que ficava transformado em
macaco, para sempre. Oh! Oh!
E ria-se muito o marajá Ravana, porque achava isso
impossível.
No entanto, Lacsamana, irmão de Sri Bama, que, de
longe, acompanhava os noivos, ouviu o que o odioso
marajá dissera e correu em perseguição dos macaquinhos.
Foi difícil a caçada, porque os macaquinhos corriam e
saltavam e guinchavam, como se nunca tivessem sido outra
coisa na vida. Finalmente, Lacsamana conseguiu atingi-los
com duas setas do seu arco. As flechas, impregnadas de
seiva de teca, quebraram o encanto.
Nesse mesmo instante, Ravana chegava ao seu palácio.
Ia, nesse preciso momento, ordenar aos guardas que lhe
abrissem as portas, para o deixarem passar a ele, temido
senhor de Langcapuri. Não chegou a dar as ordens. Um
guincho cortou-lhe a fala. Estava transformado em macaco
macacão. Os guardas atiraram-lhe pedras e gritaram:
– Vai-te daqui, macaco!
Lá longe, no palácio do Rajá Masicó, realizava-se no
meio de grande pompa o casamento da princesa Sita Devi
com o príncipe Sri Bama. Iam os dois muito bonitos.
FIM
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